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Os cientistas criaram o primeiro processador funcional do mundo com base em moléculas de DNA

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Um grupo de pesquisa da Universidade Nacional de Incheon (Coréia do Sul) criou um processador bastante simples baseado em moléculas de DNA. Os engenheiros estão convencidos de que esses chips serão capazes de competir totalmente e até mesmo substituir os processadores de silício tradicionais em um futuro próximo.

Os cientistas criaram o primeiro processador funcional do mundo com base em moléculas de DNA

Novo desenvolvimento baseado no DNA e suas perspectivas

Assim, os engenheiros experimentaram ativamente o DNA, implementando soluções amplas para armazenar informações em sua base. No entanto, apesar do progresso óbvio, nos modelos criados anteriormente havia problemas óbvios com a velocidade de leitura e gravação de dados.

Essas dificuldades se deviam principalmente ao fato de que o armazenamento de informações no DNA funciona de acordo com um princípio especial e requer abordagens completamente novas para trabalhar com uma série de dados.

Portanto, no decorrer do próximo estudo, os cientistas chegaram à conclusão de que a solução para o problema pode ser um processador implementado nas moléculas de DNA, trabalhando com o mesmo princípio dos dispositivos de armazenamento de DNA.

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Isso é exatamente o que os cientistas coreanos conseguiram perceber. Assim, de acordo com os dados publicados pelo The Register, engenheiros coreanos conseguiram criar um dispositivo implementado em forma de chip, que foi denominado Unidade de Processamento Microfluídico (MPU).

Assim, o MPU criado pelos engenheiros acabou sendo capaz de implementar com bastante sucesso as operações básicas mais simples como AND, OR, XOR e também NÃO, que são inerentemente bastante simples, mas apesar da simplicidade, a própria possibilidade de tais cálculos é um grande passo frente.

Antes deste evento histórico, os engenheiros tiveram que realizar um todo um complexo de trabalhos preparatórios complexos em modo manual, enquanto tudo isso acontecia de forma reacionária Tubos de ensaio.

Hoje, o processador MPU já é capaz de realizar esses cálculos de forma automática, utilizando uma impressora 3D para esses fins. Esse fato reduz muito a complexidade inicial e leva os cientistas um passo mais perto de criar um processador de DNA do mundo real.

Assim, os engenheiros faziam o controle a partir de um computador pessoal, embora também fosse possível fazer o controle por meio de um smartphone. Esse fato significa que os cientistas ainda precisam de uma ferramenta externa para gerenciar ativamente os processos.

Mas, como sugerem os cientistas, eles estão trabalhando ativamente para implementar soluções baseadas em DNA completo, com algoritmos de DNA, bem como sistemas de armazenamento feitos de DNA.

Uma vez que tudo isso seja feito, complexos sistemas de computador baseados em DNA se tornarão comuns em nosso mundo.

Bem, vamos observar essa direção interessante e ver a que ela pode levar no final. É bem possível que até organismos inteligentes artificiais possam ser criados com base nessa tecnologia.

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