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Os cientistas descobriram um supercondutor no qual os elétrons começaram a fluir como água em um tubo

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Um grupo de pesquisa do Boston College criou um novo supercondutor de metal NbGe2, no qual descobriu que os elétrons "fluem" exatamente como a água em uma tubulação de água. Descobriu-se que, no material em consideração, os elétrons são mais pesados ​​do que os cálculos teóricos indicados.

Um estudo detalhado do processo mostrou que esse efeito ocorre devido à interação com outras partículas, a partir da qual os elétrons passam a "fluir" no sentido figurado.

Foto: Fazel Tafti
Foto: Fazel Tafti
Foto: Fazel Tafti

Novo trabalho de laboratório e seus resultados

Em um novo estudo científico, os cientistas pretendiam testar o pressuposto teórico afirmado anteriormente, segundo o qual deveria haver um líquido elétron-fônon.

Fônons nada mais são do que vibrações da estrutura cristalina de um material. Freqüentemente, os elétrons são espalhados pelos fônons, o que dá o movimento difuso usual dessas partículas nos metais.

Mas, de acordo com a nova teoria, quando os elétrons entram em interação próxima com os fônons, eles são capazes de formar o chamado elétron único - o líquido do fônon. É esse "líquido" que flui dentro da estrutura cristalina do metal de maneira semelhante à água comum em um oleoduto.

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Os pesquisadores estudaram a condutividade dos elétrons em um novo supercondutor baseado em nióbio e germânio - NbGe2. Em seus estudos de laboratório, os engenheiros aplicaram três métodos ao mesmo tempo:

  1. Determinação da resistência elétrica. As medições mostraram que os elétrons têm uma massa maior de elétrons.
  2. Difusão de luz combinada. Essa versão do estudo mostrou que houve uma mudança no comportamento de vibração da rede cristalina, o que só foi possível devido à presença de um fluxo especial de elétrons.
  3. Difração de raios-X. Este método demonstrou a estrutura cristalina exata do material.

Além disso, usando a chamada técnica de oscilação quântica, os pesquisadores aprenderam as massas dos elétrons no material. Como resultado, descobriu-se que a massa dos elétrons em todas as trajetórias era três vezes maior do que o valor esperado.

Os engenheiros explicaram todo esse comportamento incomum pelo fato de o material conter a chamada interação elétron-fônon, que deu o efeito de "pesar" as partículas. Também indicou que o fluxo de elétrons mudou seu comportamento de normal para partículas para hidrodinâmico.

Os cientistas se animaram com os resultados e agora planejam buscar novos materiais, nos quais os elétrons também se manifestem como um "líquido".

Além disso, parte das forças será dedicada a encontrar opções para controlar a "água eletrônica", a fim de criar dispositivos eletrônicos fundamentalmente novos com base no novo efeito no futuro.

Os cientistas compartilharam os resultados do trabalho realizado nas páginas da revista Nature Communications.

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