Por que você não deve gritar com o ajudante. Opinião
Recentemente observei a situação. O caixilho da garagem é revestido com chapas perfiladas, e o proprietário, que também participa da obra, não gostou do que o ajudante estava fazendo, aparafusando algo no lugar errado. Gritando e praguejando com a indicação de ações específicas, o assistente começa a fazer por ordem, de novo a coisa errada, de novo o grito, que se apaga. Como resultado, o proprietário sobe no telhado e o faz ele mesmo, naturalmente, comentando com seu próprio estilo emocional.
Muitas pessoas não têm paciência suficiente, com calma e normalmente para explicar para a pessoa que ajuda, e se começarem a gritar, geralmente ela fica perdida. Qual é a utilidade, mas não. Eu mesma sempre explico sem levantar a voz, tentando entender o que é incompreensível para quem concordou em ajudar. Com isso, o trabalho vai melhorando, e entra em ritmo normal, como um motor aquecido.
Histórias quando ele era um ajudante
Éramos quatro, um capataz, dois reparadores e eu, um assistente. Uma vez um deles me dá uma espátula com argamassa, massa. Eu aplico a primeira camada, percebo os riscos, começo a alisar e a mistura começa a formar grumos. Risos, você não pode, estudante, e não explicou como fazer.
Da próxima vez, o mesmo personagem, liga o medidor de eletricidade, eu olho, tá errado, falo pra ele, é ele que você ensina. Olha, eu digo, tem um diagrama na tampa. Ele põe os óculos, olha, mas vejo que não consegue ler. Tudo bem, ela diz, vou fazer do seu jeito, mas vou perguntar ao capataz mais tarde. E ele perguntou se havia conectado corretamente, ao que recebeu uma resposta afirmativa. E se não, adivinha para quem ele apontou? 😉
Se inscrever, compartilhe, goste, nova história em breve!