China revela plano de exploração espacial semelhante à ficção científica
No plano de cinco anos revelado para o desenvolvimento da indústria espacial fornecido pela Fundação Nacional de Ciências Naturais da China, fala sobre os planos ambiciosos para construir uma "megaestrutura" real em órbita próxima à Terra com largura de mais de um quilômetros. Incluirá estações solares, camarotes turísticos, módulos de reabastecimento, além de um empreendimento de mineração.
Assim, segundo os representantes das autoridades do Império Celestial, eles veem a necessidade urgente de megaprojetos implantados no espaço espaço, para o qual, naturalmente, espaçonaves supergrandes serão necessárias para manter órbita.
Um dos primeiros projetos neste ambicioso plano será a construção de uma estação solar em alta órbita em órbita. Ao mesmo tempo, segundo cálculos, a estação solar orbital terá cerca de 1,5 km de largura. Assim, já foram inaugurados centros terrestres para o estudo da energia solar espacial e estações receptoras.
E no espaço, os primeiros painéis solares com capacidade instalada de 1 MW devem começar a funcionar em 2035, sendo que em 2050 a estação solar atingirá a sua capacidade projetada de 1 GW. Nesse caso, toda essa energia será transmitida para a Terra devido à radiação de microondas.
Além disso, a China está trabalhando ativamente em um novo projeto para um telescópio orbital, que será maior do que um aparelho como o telescópio James Webb.
Além disso, o Império Celestial já tem sua própria estação orbital nacional "Tiangong", que já opera em órbita e, em um futuro muito próximo, a China planeja expandi-la adicionando novos módulos.
Não se sabe ao certo se o Tiangong será capaz de se tornar a base para a criação de uma estação orbital maior, ou se o projeto será criado do zero. Isso ocorre porque o NSFC não divulga nenhum detalhe específico.
E o plano foi divulgado na forma de divulgar dados de recomendação para cientistas de como será possível obter financiamento para trabalhar no projeto.
Além disso, os projetistas foram encarregados de reduzir o peso da espaçonave da forma mais eficiente possível e desenvolver materiais novos, mais leves, mas ao mesmo tempo confiáveis.
Bem, dado o ritmo de desenvolvimento demonstrado pelos cientistas do Reino do Meio, esses planos fantásticos não parecem absurdos e irrealizáveis. Mas, como sempre, o tempo colocará tudo em seu lugar.
Só temos que esperar e descobrir se o "mega-módulo" chinês realmente aparecerá em órbita ou se será feito por outra pessoa. Vamos discutir isso nos comentários.
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