"Fui enxertado em Moscou, mas na Crimeia fui recusado" - Um caso instrutivo
Minha esposa criou raízes primeiro, agora é a minha vez, ela ri, você vê que está tudo bem comigo. Em nossa aldeia, por algum motivo, muitos se recusam a ser vacinados, existem até mesmo suposições selvagens de que isso está se lascando, como se um chip na forma de um smartphone não fosse suficiente. Em geral, decidi ser vacinado não por medo, mas para não ser um portador e não representar uma ameaça para os nossos concidadãos idosos. Demonstrou consciência.
Caso inesperado
Eu vim para a clínica, peguei o cartão, preenchi a papelada e esperei a equipe médica terminar o almoço. Havia um homem atrás de mim, que foi vacinado pela primeira vez em Moscou, ele teve problemas. Ele explicou que estava de passagem pela capital, foi ao posto de vacinação, disse que estava em trânsito, lá foi garantido que estava tudo bem.
E ao chegar à Crimeia, descobriu-se que era impossível obter uma segunda dose, pois eles têm uma bolsa de estudos restrita e não podem vaporizar a vacina. Perguntei à enfermeira, o que devo fazer agora? No caso dele, só havia uma opção, se alguém recusar a segunda injeção, ele será injetado. Chama-se, ele esbarrou, ficou em choque, porque prometeram que não haveria problemas, mas foi assim que aconteceu. Essa é a história.
Resultado
Acontece que você precisa ser vacinado apenas no local de localização permanente ou de longa permanência, caso contrário, podem surgir problemas com a segunda dose do medicamento.