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Os engenheiros criaram um dispositivo eletrônico ultrapequeno que pode medir a temperatura dentro de uma pessoa

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Os engenheiros conseguiram projetar e criar um circuito eletrônico de chip único totalmente funcional. Além disso, é tão pequeno que passa facilmente por uma agulha médica. Os engenheiros conseguiram acomodar em um espaço tão pequeno um sistema de trabalho capaz de medir a temperatura e transmitir os dados coletados por meio de transmissão sem fio.

© Chen Shi, Columbia Engineering
© Chen Shi, Columbia Engineering
© Chen Shi, Columbia Engineering

Novo desenvolvimento e sua finalidade

Um grupo de engenharia da Columbia University conseguiu criar um dispositivo eletrônico tão pequeno. Assim, em um volume de 0,1 milímetro cúbico, os cientistas conseguiram arranjar um sistema totalmente funcional para medir a temperatura e a transmissão sem fio dos dados recebidos.

Esse desenvolvimento revelou-se baixo recorde, podendo ser administrado mesmo com a ajuda de injeções médicas.

Partículas de poeira termossensíveis totalmente sem fio integradas monolíticas em miniatura com potência ultrassônica e transmissão de dados.
Partículas de poeira termossensíveis totalmente sem fio integradas monolíticas em miniatura com potência ultrassônica e transmissão de dados.
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O dispositivo em si revelou-se tão pequeno que a antena, que estava localizada dentro, acabou sendo menor do que o comprimento das ondas de rádio. Portanto, para se comunicar com o dispositivo, os engenheiros encontraram a seguinte saída.

Para se comunicar com o aparelho, optou-se pelo ultrassom, que é gravado e transmitido por meio de um elemento piezoelétrico interno. Além disso, um sensor de temperatura foi colocado no corpo, cujos dados são transmitidos por ultrassom para dispositivos receptores externos.

Decidiu-se testar o desempenho do produto em ratos de laboratório. Assim, os ratos investigados foram apresentados a sete desses "sensores", que mediram e transmitiram com sucesso a temperatura do animal.

Caracterização in vivo usando pós implantados no cérebro e membros posteriores para medir a temperatura central
Caracterização in vivo usando pós implantados no cérebro e membros posteriores para medir a temperatura central

Em outra série de experimentos, o produto foi usado para estimular neurônios de forma direcionada usando um sinal de ultrassom.

Os cientistas compartilharam os resultados dos experimentos nas páginas do jornal online Science Advances.

Os engenheiros não planejam parar no resultado alcançado e também planejam desenvolver aparelhos em miniatura para monitorar a pressão arterial, a saturação de oxigênio e até o teor de glicose.

Bem, o progresso não pára e talvez em um futuro próximo veremos dispositivos inovadores que nos permitirão determinar com a maior precisão possível uma dúzia de parâmetros extremamente importantes.

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