Foi criada uma instalação que recebe água potável do ar
Um grupo científico internacional composto por especialistas americanos e sul-coreanos se desenvolveu e com sucesso testou uma planta de aquecimento que é capaz de gerar água potável mesmo a partir do ar com redução umidade. Nesse caso, o painel solar atua como fonte de energia para o protótipo, o que o torna totalmente autônomo. Eu quero falar sobre este dispositivo agora.
Longo caminho de desenvolvimento
Neste projeto, engenheiros do Massachusetts Institute of Technology começaram a trabalhar há três anos e já desenvolveram um sistema conceitual que usava flutuações diárias na temperatura ambiente e umidade acumulada no escuro por material absorvente.
E já durante o dia, a umidade deixava o absorvente à medida que o material era aquecido e condensava na placa coletora do aparelho.
Nos primeiros estágios, os cientistas usaram armações metal-orgânicas, muito caras e de baixa produtividade. No novo desenvolvimento (que é discutido no material), eles decidiram usar o zeólito adsorvente natural, que os cientistas criaram recentemente.
Este material é fácil de obter, estável e altamente eficiente.
Além disso, os engenheiros finalizaram a instalação e a tornaram em duas etapas. Foi decidido adicionar um segundo estágio de dessorção e condensação.
Como funciona a nova instalação
E agora o princípio da instalação é o seguinte: um painel solar converte luz solar em eletricidade, que, realizando trabalho, aquece o zeólito, e ele, por sua vez, cede a umidade acumulada durante a noite para forma de vapor.
Em seguida, o vapor é condensado na parte de cobre do coletor, que está localizada acima da segunda camada de zeólita. Ao mesmo tempo, o calor também é liberado, que é usado para liberar o vapor da segunda placa de zeólita.
Neste caso, a água resultante é acumulada em um tanque de armazenamento.
Assim, a instalação é capaz de produzir aproximadamente 0,8 litro de água potável por metro quadrado da instalação em um ciclo diurno / noturno.
Obviamente, a quantidade de água depende muito das condições locais, como umidade, temperatura diurna e noturna do ar. Os engenheiros que testaram a instalação, localizada na cobertura do instituto, notaram que a produtividade era o dobro da calculada.
Mas mesmo o desempenho básico (calculado) será suficiente para fornecer a água tão necessária para algumas pessoas em lugares áridos e remotos onde não há acesso à eletricidade.
Perspectivas de instalação e pesquisas adicionais
Apesar do óbvio sucesso com este protótipo, os cientistas já estão estudando ativamente cinco novos materiais de uma vez, que têm uma adsorção quase cinco vezes maior que a do zeólito.
Portanto, os cientistas estão trabalhando ativamente em novos protótipos, que no futuro irão substituir instalações volumosas e intensivas em energia existentes e capazes de operar apenas sob condições de aumento umidade.
Considerando a rapidez com que o clima global está mudando em algumas partes da Terra, essas instalações podem ser usadas ativamente.
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