Onde os mestres desapareceram? Problema real
Eu me deparo com essa questão cada vez com mais frequência, decidi descobrir e expressar minha opinião. Devo dizer desde já que vou argumentar com base na minha experiência de trabalho em áreas escassamente povoadas, e não em cidades com uma população de mais de um milhão.
Crises e baixa temporada
Todos sabem que a profissão de construtor-reparador é bem paga, o pão não é fácil, mas para onde ir é preciso viver de alguma coisa. Você vem para a profissão, ganha experiência, mas aqui bang - uma crise, as pessoas não têm tempo para reparos, vai esperar, exceto para casos urgentes de encanamento e eletricidade. E começa mouseing - capturando pequenas encomendas, acontece o mesmo na entressafra, os clientes aguardam o calor para começar a trabalhar. Mas todo esse tempo o mestre precisa comer algo para alimentar a familia, e quem trabalha oficialmente ainda tem que pagar impostos. Lembro-me de que, nesses casos, recrutei qualquer metal desmontado e, no inverno, entreguei-o, portanto sobrevivi.
E o homem pensa, bem, ele, e começa a procurar um emprego permanente, onde o salário é estável, embora baixo. Naturalmente passam as crises e as entressafras, as pessoas começam a ligar, mas o trabalho constante já permite que você tenha muito tempo livre. Novamente, a construção é um trabalho árduo e ninguém fica mais jovem com a idade.
Lugar sagrado
É claro que os nichos vagos não estarão vazios, e novos mestres correm para láque ganhará experiência nos pedidos e crescerá profissionalmente. Não há outro caminho! Aliás, raramente encontrei pessoas com formação especializada em construção entre os artesãos. Existem, é claro, profissionais de alta classe, cujas filas podem se arrastar por anos.
Conclusão: Acontece que quando a próxima crise passar, muitos dos mestres já estarão em outro empregoe os clientes terão que procurar novos. Esses são os custos do capitalismo.
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